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"Estimado Sr. Bush" vence prémio da Academia de Letras Americana
O livro Estimado Sr. Bush, de Gabe Hudson, acaba de vencer o Prémio Sue Kaufman de Revelação, atribuído pela Academia Americana de Artes e Letras, para a melhor primeira obra no domínio da ficção publicada nos Estados Unidos em 2002.
Estimado Sr. Bush ("Dear Mr. President" no original), que foi muito recentemente publicado em Portugal pela Temas e Debates, reúne, na melhor tradição da farsa antibelicista, alguns contos e uma novela onde o autor retrata, com um sentido de humor que raia o subversivo, histórias em torno do absurdo da guerra. No caso, a Guerra do Golfo, patrocinada por Mr. Bush, pai, mas ninguém dirá, à luz do que se passou nos últimos 12 meses, que não se trata de um livro acerca da Guerra do Iraque, patrocinada em 2003 por Mr. Bush, filho...
Gabe Hudson continua, aliás, a sua própria guerra, pessoal e irreverente, contra o absurdo, no seu site, onde funciona uma "Escola de Sobrevivência Obrigatória" para todos os leitores do livro que queiram aprender as melhores tácticas e métodos de sobrevivência "à americana". O autor não deixa em paz o seu "querido presidente" tendo recentemente feito agitar as águas político-literárias a propósito de uma carta que o próprio presidente Bush, bastante irritado com o livro, lhe teria dirigido, acusando-o de antipatriotismo e de ser um péssimo escritor. Alguns jornalistas acharam que esta história cheirava a esturro e perguntaram-lhe se não achava estranho que o Presidente não tivesse mais que fazer do que dar-se ao trabalho de lhe escrever uma carta. "Como, por exemplo, fazer jogging? Ou começar guerras? Não me parece que o Presidente tenha lido suficientes livros, ou que alguma vez o venha a fazer". Depois da agitação criada, Gabe Hudson admitiu que esta carta era mais uma ficção sua, mas este "enfant terrible" da administração Bush continua a manter no seu site uma linha aberta para todos os visitantes que queiram escrever uma carta ao "Querido Presidente" que conta já com mais de 800 contribuições, premiando com exemplares do seu livro as melhores missivas.
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Título: Pfitz e a Cidade Inventada
Autores: Andrew Crumey
Editor: Temas e Debates
Colecção: Grafias
Nº de páginas: 200
New York Times Notable Book Of The Year
Observer Book Of The Year
Ao invés de travar gloriosas batalhas, erigir monumentos e promulgar leis, um monarca decide consagrar a sua vida à criação de cidades fantásticas. Tudo começou com Margaretenburg, um projecto dedicado à falecida mulher, que só foi igualado com a invenção de Rreinnstatd, cidade que se pretendia enciclopédia. Esta é uma fábula que confirma o talento de Andrew Crumey já anunciado em O Insólito Mr Mee.
A obra:
No século XVIII, um príncipe aplica toda a sua fortuna e a energia dos seus súbditos na invenção de uma cidade ideal, que existe apenas no papel e na cabeça dos seus criadores. Schenck, um dos cartógrafos envolvidos no projecto de Rreinnstadt, descobre num mapa, entre os habitantes imaginários, Pfitz, criado leal do conde Zelneck e contador de histórias inveterado, de quem ninguém parece conhecer a existência. Na esperança de conquistar o amor da belíssima biógrafa do conde, Schenk dispõe-se, assim, a desvendar o mistério de Pfitz. Mas depressa se vê envolvido numa história de intriga, ciúme e morte, deparando com figuras assaz bizarras, como um homem enamorado da própria sombra e outro que se dedica a amestrar abelhas.
Com o presente romance, que evoca Calvino, Diderot e Voltaire, Crumey explora as terras de ninguém entre a realidade e a imaginação - um território cujas fronteiras se revelam pouco definidas. Esta história de mistério com contornos cómicos, eivada de reviravoltas inesperadas, confirma as sábias palavras do autor: neste mundo, não há nada que seja preto no branco.
O Autor:
ANDREW CRUMEY nasceu em Glasgow em 1961. Estudou Física Teórica na St. Andrews University e no Imperial College. É autor de Music, in a Foreign Language (Scotland's Saltire Prize para romance de estreia); D'Alembert's Principle (Washington Post Bestseller; Scotsman "Book of the Year"; nomeado para o Booker Prize); e O Insólito Mr Mee (Express Book of the Month; New York Times Notable Book; Guardian Top Ten Original Fiction; Sunday Times "Best Books of 2000"; SAC Book Award; nomeado para o Booker Prize), publicado pela Temas e Debates nesta mesma colecção. Pfitz e a Cidade Inventada foi distinguido pelos jornais New York Times e Observer como um dos melhores romances do ano. Crumey vive em Newcastle.
Sobre o livro:
Crumey desenvolve a sua história com um rigor admirável.
New York Times Book Review
Um romance mágico.
Sunday Times
Depois de uma estreia orwelliana pós-moderna, Crumey move-se para o território fabuloso de Italo Calvino e Dino Buzzati com um romance de inspiração literária na cidade inventada de Rreinnstadt.
Publishers Weekly
Crumey encanta com a sua admirável história de turbilhonantes inter-realidades.
Books in Scotland
Crumey escreveu um romance fantástico […] uma fábula que é não só puro deleite, mas também uma sátira inteligente aos governos, à burocracia e... às expectativas do leitor.
The Atlantic Monthly
Título: O Regresso a Casa
Autor: Olaf Olafsson
Editor: Temas e Debates
Colecção: Outras Grafias
Nº de páginas: 308
Em O Regresso a Casa, o escritor islandês Olaf Olafsson conta a história comovente de uma mulher que, nos últimos meses de vida, empreende uma viagem emocional verdadeiramente heróica.
A obra:
Durante anos, Disa viveu uma vida calma, a dirigir um hotel em Somerset, Inglaterra, com o seu grande amigo Anthony. Ao saber que padece de uma doença terminal, decide, no entanto, regressar à Islândia, onde nasceu, e enfrentar pessoas e lembranças que evita há vinte anos. Ao dirigir-se para a ilha, os acontecimentos que procurou esquecer ao longo da vida vão sendo a pouco e pouco revelados. Abandonada pela mãe, o noivo judeu assassinado pelos nazis, a Disa restou apenas refugiar-se como cozinheira numa casa de família onde foi vítima de violência política e sexual nos anos 40. As consequências marcaram-na para sempre. Agora, porém, à beira da morte, Disa poderá desprender-se do peso das suas memórias e descansar por fim.
Olaf Olafsson constrói uma narrativa admirável e surpreendente cujo auge emocional é acompanhado pelo leitor, fazendo de O Regresso a Casa um romance inesquecível. Um retrato rico e enternecedor de uma mulher, elaborado por um escritor excepcional.
A Autora:
OLAF OLAFSSON nasceu em Reykjavik, na Islândia, em 1962, e estudou na Universidade de Brandeis, onde se formou em Física. É autor de Absolution, publicado pela Pantheon em 1994. Fundador, primeiro presidente e director executivo da Sony Interactive Entertainment, Inc., Olafsson é actualmente o vice-presidente da Warner Digital Media. Vive em Nova Iorque.
O Regresso a Casa é o livro mais vendido de sempre na Islândia.
Sobre o livro:
Um romance conseguido [...] Provavelmente, serão estabelecidas comparações com Ishiguro e Michael Ondaatje.
Publishers Weekly
Inegavelmente delicado [...] É a vulnerabilidade que torna O Regresso a Casa um romance tão completo e apelativo.
Newsday
Um romance admiravelmente maduro e abrangente [...] Emotivo e profundo
New York Times Book Review
Envolvente. Lembrando Thomas Mann [...] um fabuloso enredo de engano, perda e negação.
Chicago Sun-Times
O Regresso a Casa [é como] ver um filme antigo de Bergman [...] Fui totalmente envolvido pelas últimas tentativas desta mulher de dar algum sentido à sua vida.
Alan Cheuse
Título: Uma História Verdadeira Baseada em Mentiras
Autor: Jennifer Clement
Editor: Temas e Debates
Colecção: Micrografias
Nº de páginas: 160
Narrado a duas vozes numa linguagem poética empolgante, este livro retrata as consequências de um envolvimento fugaz entre uma criada índia e o seu senhor, ilustrando um conflito de culturas, mas sobretudo um conflito emocional levado ao extremo.
A obra:
Desde os treze anos que Leonora trabalha em casa dos O'Conner, na Cidade do México, a tomar conta dos filhos do casal. Partilha um quarto nas águas-furtadas com Sofia - a cozinheira que nunca se cala e sabe sempre tudo - e as tarefas domésticas com Josefa - a mulher-a-dias que profere apenas uma palavra de cada vez que fala.
Depois de uma infância miserável a apanhar galhos para vassouras, Leonora foi interna para um convento, onde aprendeu a ler, a cozinhar, a tratar da roupa e, sobretudo, a nunca dizer "não". Quando a senhora O'Conner foi buscá-la ao convento para ser sua criada, não pôde dizer não. Quando, uns meses mais tarde, lhe pediram o impensável nessa casa, não pôde dizer não. Foi sempre obediente, fez apenas o que lhe mandaram.
O Autor:
JENNIFER CLEMENT, poetisa, foi educada no México, onde vive. Estudou Literatura Inglesa e Antropologia na New York University e Literatura Francesa em Paris. É autora de vários livros, entre os quais o internacionalmente aclamado Widow Basquiat. Em 2001 recebeu uma bolsa do Systema Mejicano Nacional de Creadores. É co-fundadora e directora do festival San Miguel Poetry Week. Uma História Verdadeira Baseada em Mentiras foi finalista do William Faulkner Prize, nos Estados Unidos, e do Orange Prize for Fiction, no Reino Unido.
Sobre o livro:
Uma narrativa que [...] encanta e absorve o leitor. A prosa poética, simples e ritmada, de Clement [...] condu-lo à conclusão arrepiante do livro.
The Times
Clement combina salmos, canções populares mexicanas, e imaginário altamente evocativo. Ela usa com destreza a prosa e a poesia
The Texas Observer
Clement [...] vislumbra um mundo governado por magia natural. Ela está alerta às divisões sociais, às diferentes culturas do México
Guardian Unlimited Books
Uma história profundamente comovedora
The Sunday Tribune
A poesia de Uma História Verdadeira Baseada em Mentiras é evidente, simples, bonita
The Scotsman
Título: O Milionário
Autor: Janet Gleeson
Editor: Temas e Debates
Colecção: Ficção-Verdade
Nº de páginas: 252
Na história tragicómica e cativante de Janet Gleeson existem dois grandes personagens: John Law, com a sua complexa personalidade, que previu a economia de crédito; e o próprio dinheiro, cuja verdadeira natureza permanece até hoje um mistério.
A obra:
No início do século XVIII, uma figura notável entra na história financeira mundial. John Law, um atraente e carismático escocês, senhor de um enorme talento para a matemática e de um apuradíssimo faro para o jogo, chega a Paris com alguns segredos do passado, entre os quais os motivos que o levaram a matar um homem num duelo, e uma ideia completamente revolucionária: substituir a moeda de ouro e prata pelo papel-moeda. Aquela desgastava-se com o uso e era incómoda de transportar, a cunhagem era cara, e havia ainda uns habilidosos que iam raspando umas aparazinhas para fazer o seu pecúlio.
Com o apoio de Filipe d'Orléans, regente de França após a morte de Luís XIV, Law funda o primeiro banco francês a emitir notas e em 1717 cria a Companhia do Mississípi. Segue-se um drama épico: os pobres enriquecem e muitas casas reais caem na penúria - nasce uma nova philosophia fiscalis.
O Autor:
JANET GLEESON nasceu no Sri Lanka. Depois de se licenciar em História da Arte e Inglês, trabalhou na Sotheby's e na Bonham's Auctioneers. Foi editora de arte e antiguidades da revista House and Garden durante sete anos, tendo colaborado noutras revistas de prestígio. É autora de O Arcano, publicado pela Temas e Debates nesta mesma colecção.
Sobre o livro:
[Janet Gleeson] recria vivamente o mundo opulento da sociedade francesa, um mundo cujo apetite pela riqueza fácil [...] emerge, assustadoramente, como a própria fome.
The New York Times
Uma atraente e elucidativa celebração do génio das finanças John Law (1671-1729) cujas inovações originaram na França do século XVIII um boom económico notável embora evanescente. Gleeson é uma contadora de histórias invulgarmente dotada.
Kirkus Review
A biografia de Gleeson sobre John Law mostra que a especulação de mercado não foi inventada com o advento da Internet, tendo uma história que remonta, pelo menos, ao início do século XVIII, quando as inovações financeiras de Law enriqueceram cidadãos comuns para lá dos seus sonhos.
Publishers Weekly
Gleeson conta a história de Law, um matemático brilhante, banqueiro, mulherengo e assassino, que foi condenado à morte, fugiu da prisão e acabou por ser considerado uma estrela internacional.
Library Journal
Título: O Sócio
Autor: John Grisham
Editor: Temas e Debates
Colecção: Algibeira
Nº de páginas: 356
Contrataram-no, confiaram nele. Agora eles não querem justiça, querem vingança...
Do mestre do drama jurídico surge o mais recente suspense, O Sócio, o novo romance de John Grisham.
A obra:
Danilo Silva foi vigiado dia e noite ao longo de meses antes de ser sequestrado e torturado quase até à morte. Vivia sozinho numa pequena cidade do Brasil, sem o luxo que a fortuna que roubara lhe teria permitido. Estava mais magro e com uma expressão diferente. Falava outra língua e falava-a bem. Quatro anos antes, porém, Danilo Silva chamava-se Patrick Lanigan e era sócio de uma conhecida firma de advogados. Tinha uma mulher bonita, uma filha e, ao que tudo indicava, um futuro brilhante. Depois, morrera tragicamente num incêndio; ao ser sepultado, o seu caixão não tinha senão cinzas.
Patrick Lanigan assistiu ao próprio funeral e fugiu logo a seguir. Mas não para tão longe que não pudesse ser encontrado.
O autor:
JOHN GRISHAM nasceu em Jonesboro, Arkansas, a 8 de Fevereiro de 1955. É autor, entre outros, dos livros Dossier Pelicano, A Firma e O Cliente, best-sellers que lhe granjearam reputação internacional e foram adaptados ao cinema e à televisão. Deste autor, a Rocco editou recentemente O Natal de Mr Krank.
Sobre o livro:
Um livro fantástico - inteligente, rápido e sagaz
Entertainment Weekly
Uma leitura irresistível [...] recheada de surpresas
People
Brilhante [...] É possível que John Grisham seja o melhor contador de histórias americano da actualidade.
The Philadelphia Inquirer
Título: A Luz Fantástica
Autor: Terry Pratchett
Editor: Temas e Debates
Colecção: Best-sellers
Nº de páginas: 248
A fantasia mais divertida e ortodoxa desta ou de qualquer outra galáxia
Uma nova e fantástica aventura que apresenta mais uma série de criaturas bizarras: Cohen, o Bárbaro, com oitenta e sete anos, cujos ideais são água quente, um bom dentista e papel higiénico macio; Bethan, arrancada à situação de virgem sacrificial pelo herói, Herrena dos Cabelos-Vermelhos Harridan e Ysabell, a louca filha adoptiva da Morte.
A obra:
À medida que se aproximam perigosamente de uma estrela maligna, os habitantes do Discworld tentam encontrar, a todo o custo, uma forma de evitar uma colisão devastadora. Infelizmente, Rincewind, o cobarde feiticeiro que só conhece um feitiço - tão poderoso que qualquer outra magia se recusa a permanecer um minuto que seja na sua cabeça -, parece deter a única solução.
De repente, todo o planeta, de feiticeiros e guerreiros a druidas e demónios, anda à procura de Rincewind, visto pela última vez a cair no espaço juntamente com o turista Twoflower e a sua mala com pernas. Mesmo que o encontrem a tempo, será ele capaz de impedir que o pior aconteça?
O autor:
TERRY PRATCHETT nasceu no dia 28 de Abril de 1948 em Beaconsfield, Bucks. Foi galardoado com o Carnegie Medal 2001, o prémio com maior prestígio na área da literatura juvenil/infantil; o 1993 Writers Guild Award e o Smarties Prize Silver Award, em 1996; entre outros. Começou a publicar histórias aos quinze anos até que entrou no mundo da fantasia em 1983 com o livro A Cor da Magia. Durante o ano de 1996, 1% da soma total de livros vendidos na Grã-Bretanha era escrito por ele. A sua obra encontra-se constantemente nos tops dos best-sellers e vende milhões de exemplares. Já o apelidaram de mestre e precursor da literatura do "fantástico".
Sobre o livro:
utêntico divertimento [...] cutilante, frequentemente hilariante
San Francisco Chronicle
Um prazer que devia ser proibido
Guardian
Maravilhosa sequência de A Cor da Magia [...] fantástico
Time Out
Cair para o espaço não parece ter feito algum mal a Rincewind, Twoflower ou à Mala [...] Excelente
SFF Books
Título: Globalização
Autor: George Soros
Editor: Temas e Debates
Colecção: Temas e Debates
Nº de páginas: 144
Na última década do século XX e nos primeiros anos do novo século, ninguém compreendeu melhor as implicações políticas e sociais da globalização do que George Soros. Crítico atento do sistema capitalista global, Soros promove, neste livro, as "sociedades abertas", que acredita serem a solução para um desequilíbrio existente entre o desenvolvimento das instituições internacionais e a evolução dos mercados financeiros.
A obra:
Numa análise ponderada sobre as instituições comerciais e financeiras internacionais, George Soros, criador de uma rede global de fundações dedicadas ao apoio de sociedades abertas, elabora uma crítica voraz ao sistema capitalista global actual.
O autor lamenta que uma coligação inconsciente entre os fundamentalistas de mercado da extrema-direita e os activistas antiglobalização da extrema-esquerda tente destruir as instituições internacionais existentes; e propõe uma coligação diferente que actuaria no sentido de as reformar e reforçar.
Face aos ataques de 11 de Setembro de 2001, Soros avalia ainda o papel dos Estados Unidos na economia mundial e avisa que a melhor arma para combater o terrorismo consiste, efectivamente, na criação de uma sociedade aberta à escala global.
Globalização pretende, com efeito, ser simultaneamente um aviso, um apelo à acção e um convite à construção de um futuro mais próspero e pacífico.
O autor:
GEORGE SOROS nasceu em Budapeste em 1930. Em 1947 emigrou para Inglaterra, onde concluiu os seus estudos na London School of Economics e se familiarizou com a obra de Karl Popper. Em 1956 foi viver para os EUA, onde actualmente dirige o Soros Fund Management e criou uma rede global de fundações que se dedicam a apoiar as sociedades abertas. É autor de numerosos artigos sobre as mudanças económicas na Europa de Leste e na ex-União Soviética, para além de vários best-sellers, nomeadamente A Crise do Capitalismo Global, publicado nesta mesma colecção. Vive em Nova Iorque.
Sobre o livro:
Um livro brilhante, poderoso [...]
New York Review of Books
Põe de lado questões filosóficas para se concentrar em planos de acção e soluções.
Philadelphia Inquirer
No seu mais recente livro, Globalização, Soros demonstra que tem objectivos louváveis e alguns bons instintos.
The Economist
Uma obra eloquente sobre as principais críticas contra as instituições globalizadas [...]
Business Week
Título: 101 Perguntas que o seu cão gostaria de fazer O que incomoda o seu cão e como solucionar os seus problemasAutor: Helen DennisEditor: Temas e DebatesColecção: Fora de colecçãoNº de páginas: 112Preço: € 14,90ISBN: 972-759-567-7
Porque não posso dormir na tua cama à noite? Porque não posso sentar-me ao pé de ti a comer? Iac! Tens mesmo de me limpar as orelhas duas vezes por semana?
A obra:
Se ao menos o seu cão pudesse falar! Quem já teve um cão compreende este anseio. Não anseie mais. Este livro fornece-lhe as perguntas que o seu cão gostaria de fazer se pudesse falar com a sua língua...
Com conselhos de especialistas sobre treino, cuidados, alimentação, higiene e sobre como compreender o comportamento do seu cão, aqui está toda a ajuda profissional de que precisará para ter um animal feliz e saudável.
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