CONCELHO DE CAMINHA



UM MOSAICO DE PAISAGENS

Jornal Digital Regional
Nº 239: 28 Mai a 3 Jun 05 (Semanal - Sábados)

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BARCO CRUZEIROS "MINERVA II"
1ª Atracagem – 24 de Maio de 2005 (Terça-feira)
Viana do Castelo
2ª Atracagem – 29 de Julho de 2005 (Sexta-feira)

Quando Fernando Baptista - Director da V.T. – Viagens e Turismo, Lda., nos enviava o fax dizendo que no dia 24 de Maio de 2005 vai atracar no Porto Comercial de Viana do Castelo, um barco de cruzeiros (transatlântico) transportando a bordo cerca de 500 passageiros de nacionalidade inglesa (Turismo Sénior), assim como numa 2ª Atracagem, a 29 de Julho de 2005 (Sexta-feira), reconhecíamos que mais uma vez tínhamos razão quando dizíamos que é considerada famosa a visita a Viana do Castelo (normalmente, entre as 8 da manhã e as 16 horas), permitindo roteiros que, normalmente, se fazem ao casco histórico da cidade, ao Monte de Santa Luzia, a Ponte de Lima e, inclusivé, a Braga e ao Bom Jesus.

Haverá, ainda, como é tradição, um serviço permanente de Shuttle entre o cais comercial e o centro de Viana do Castelo. Sabendo-se que estes barcos, neste caso concreto, o barco de cruzeiro Minerva II, cuja primeira atracagem será no dia 24 de Maio e a segunda a 29 de Julho, transporta cerca de 500 passageiros de nacionalidade Inglesa, significa bem o interesse que a Região de Turismo tem em colaborar com a V.T. Viagens & Turismo, Ldª. (Fernando Baptista), assim como com a CELNAVE – Agência de Navegação de Viana do Castelo e, ainda, "Shore Tours", de modo que tudo corra a contento.

Tudo isto significa, aquilo que vimos afirmando há muito. Da necessidade de cada vez mais Viana do Castelo ser a placa giratória que a Região e o Destino Minho bem merecem; que o Cluster dos Oceanos é aquele que poderá trazer para Viana do Castelo um grande valor estratégico do ponto de vista ambiental, económico e de comunicação, com o aproveitamento das infraestruturas portuárias, das actividades náuticas e de cruzeiros, da preservação e valorização dos recursos, do ordenamento e da gestão territorial, constituindo um potencial desta região costeira a valorizar no quadro das suas estratégias de desenvolvimento.

A futura Marina Oceânica, a valorização dos desportos náuticos e do desenvolvimento de infraestruturas associadas; dos centros de talassoterapia e de manutenção que já começam a ser pontos de referência na Cidade; o desenvolvimento de projectos de investigação e, ainda, de memória, como é o caso do Gil Eanes; os Estaleiros Navais com a sua autonomia em termos de encomendas voltadas, não só, para a tecnologia militar, mas igualmente, para navios comerciais de ponta; a pesca artesanal, a grande matéria prima imprescíndivel para garantirmos aos nossos restaurantes peixe do dia e mariscos, dizem-nos que vale a pena continuar a lutar numa mudança rápida de mentalidades de modo a vermos Viana do Castelo e toda esta zona costeira (de Caminha, Vila Praia de Âncora, ao Castelo de Neiva e Esposende) voltadas para o mar, como, aliás, referiu Ernâni Lopes, em discurso directo, nas Jornadas de Economia do Mar, em Viana do Castelo: "O mar ou o oceano é, inequivocamente, um factor económico. A nossa contribuição é acrescentar, que deverá passar a ser também, um factor estratégico da Economia Portuguesa. Devemos promover, todos nós, como cidadãos e como Instituições a reflexão geopolítica e prospectiva sobre Portugal, sobre a Economia Portuguesa e sobre o Mar. Por isso, a necessidade urgente de um hipercluster para o futuro. Esse será sempre: o Mar, os Oceanos".

Programa do Minerva II

Para os 500 Ingleses que vão estar entre nós cerca de 7 horas (entre as 7 da manhã e as 14 horas), foram preparadas pela V.T. Viagens e Turismo, Ldª., os 5 Tours base seguintes:

Tour a Viana do Castelo com visita ao Museu Municipal + Santa Luzia + Passeio a Pé

Tour a Viana do Castelo com panorâmica + Santa Luzia + Passeio a Pé e tempo livre

Tour a Ponte de Lima com passeio a pé + Igreja Matriz + Parque do Arnado

Tour a Braga com visita ao Bom Jesus + Braga com Catedral e Passeio a Pé

Serviço de Shuttle entre o Cais Comercial e o Centro de Viana do Castelo (de ½ em ½ hora)

A chegada do Minerva que tenho a certeza vai ser um êxito, diz-nos que temos todas as condições para que a náutica toda ela, seja mais um motivo para que Viana do Castelo seja porto de escala, não só para os veleiros e iates oceânicos, como para barcos de cruzeiro tipo Minerva. Se Lisboa e Vigo já consideram as escalas de cruzeiros como o factor mais importante para o desenvolvimento sustentável da actividade turística, porque não Viana do Castelo (na sua dimensão), assumir igual liderança?


Workshop "Olaria, Figurado e Lenços dos Namorados" – Contributos para a Inovação – Museu da Olaria de Barcelos – 25 de Maio

A Câmara Municipal de Barcelos em parceria com o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave e em associação com a Câmara Municipal de Vila Verde, promove o Workshop "Olaria, Figurado e Lenços dos Namorados" – Contributos para a Inovação – Museu da Olaria de Barcelos – no próximo dia 25 de Maio, a partir das 9,45 horas. Os objectivos deste seminário passam pela dinamização e inovação das formas decorativas do artesanato barcelense, potenciando a aplicação dos motivos decorativos dos Lenços dos Namorados e da revitalização desta "arte". Procura-se, ainda, promover a interacção entre os projectos de certificação em curso, no âmbito do Programa Operacional Norte, nomeadamente, dos Lenços dos Namorados, Olaria e Figurado. Em virtude do contributo do IPCA, este seminário direcciona-se, ainda, para a modernização e inovação através da introdução das novas tecnologias nos circuitos de comercialização dos produtos de tradição e para as questões da fiscalidade no sector artesanal, com o intuito de potenciar o esclarecimento da comunidade artesanal para esta realidade actual. Paralelamente ao Seminário decorrerá no Hall do Museu de Olaria, uma Oficina de Trabalho ao vivo dedicada ao tema "Os Motivos Decorativos dos Lenços dos Namorados do Minho aplicados à Olaria e Figurado de Barcelos" e uma pequena demonstração de maquinaria aplicada ao sector da cerâmica disponibilizada pela empresa Roland.


A Festa do Corpo de Deus no Alto Minho – dias 25 e 26 de Maio

Em relação à Procissão do Corpus Christi (Séc. XIII e XIV), já em 1282 o rei D. Dinis ordenou que a Festa do Corpo de Deus fosse celebrada com o mesmo ritual da do Espírito Santo, em Alenquer (1265). De facto, foi a partir da Bula Transiturus Ad Patrem (11 de Agosto de 1264), que o Papa Urbano IV estabelecia a festividade do Corpus Christi a realizar na primeira Quinta-feira depois do dia oitavo do Espírito Santo. Porém, só a partir de 1316, o Papa João XXII autorizou que se conduzisse, publicamente, o Santíssimo Sacramento. Até esta data, a Eucaristia era representada pela Arca da Aliança e por todo um cenário que as antigas procissões do Corpo de Deus mantiveram com esplendor durante muitos séculos e cujas reminiscências chegaram até hoje. Em Braga, nas Festas Sanjoaninas, a dança do Rei David. Em Monção, o Boi Bento, o Carro das Ervas, os gigantes S. Cristóvão e, ainda, S. Jorge e a tradicional Coca. Mas não só. O próprio povo através dos seus mesteres, era obrigado a aderir à Procissão o que faziam com danças mui divertidas, movimentadas e teatrais, no dizer da época "folias", que Bluteau especifica: "folia vale o mesmo que festa de várias pessoas, tangendo e cantando com tambores e pandeiros ou danças com muitas "soalhas" e outros instrumentos, com tanto ruído, extravagâncias e confusões, que os que andam nela parecem doudos". « Corpus Christi »

De toda esta tradição, o que resta hoje, na nossa cultura popular ?

Ponte de Lima – A Vaca das Cordas - Na véspera da Procissão do Corpo de Deus

Este velho costume da introdução da « Vaca das Cordas » na véspera da procissão do Corpus Christi, filia-se nos cultos egípcios de Isis, Osíris e Apis, trazidos para a Peninsula pelos fenícios, aceites pelos romanos e suevos e tolerados pelos cristãos (como o Boi Bento e a Serpe de Lerna). É que no Olimpo, os Deuses também se apaixonavam ! Segundo a mitologia, Io, filha do rei Inaco e de Ismene, linda como os amores, foi raptada por Júpiter. Juno, irmã e mulher deste, não esteve pelos ajustes e daí a sua perseguição a Io. Júpiter como qualquer mortal, temendo a mulher, metamorfoseou a apaixonada em vaca mas Juno, que lia os pensamento do sublime adúltero, mandou do céu à terra um moscardo ciumento, incumbido de aferroar, incessantemente, a infeliz Io. Assim, perseguida, Io fugiu para o Egipto onde Júpiter vendo-a tão desconsolada (diz a lenda que a bela vaca chorava rios de lágrimas, que juntas formariam o Nilo ( !), a restituiu à forma natural, fez-lhe um filho (Epafo) e casou-se com Osiris, também adorado com o nome de Ápis. Os egípcios levantaram altares a Io debaixo do nome de Isis e exibiram nas solenidades, como seu símbolo, uma vaca errante, corrida. Ora, Isis, a vaca de Júpiter, a deusa da fecundidade teve um culto especial, precisamene, na Região Galaico-Bracária na área de Entre Douro e Minho, no Convento Bracaraugustano, concretamente, numa dependência administrativa judicial do distrito dos Límicos !

Vai ser ainda o Padre Roberto Maciel (in Almanaque Ilustrado de « O Comércio do Lima » 1908), quem nos vai ajudar a explicar a tradição da « vaca das cordas ». Diz-nos o Revº Abade : A igreja Matriz da primitiva vila era um templo pagão dedicado a uma deusa, que, converteram em templo cristão a igreja, tiraram do nicho a imagem da deusa vaca, prenderam-na com cordas, com ela deram três voltas à igreja e depois arrastaram-na pelas ruas da vila, com aprazimento de todos os habitantes. Daí o tradicional costume da « vaca das cordas » pelas ruas, para gáudio do rapazio e até dos mais velhos, com tanto que se pilhem seguros bem longe da rede que os da corda costumam lançar-lhes.

Monção – Procissão do Corpo de Deus / A Coca

Monção é, também, a terra da "Coca" ou "Santa Coca" ou, ainda, da "Coca Rabixa"! As lutas do Bem sobre o Mal, da Verdade sobre a Mentira, do Arcanjo S. Miguel sobre o Dragão são significados religiosos que, sobretudo, na Idade Média tiveram manifestações próprias, inclusivé, nos préstitos religiosos, infelizmente, desaparecidos no Alto Minho.
A «coca» monçanense está intimamente ligada à procissão do "Corpus Christi" e à conhecida lenda de S. Jorge: "S. Jorge acudindo ao apelo angustiado de uma jovem princesa, filha do rei da Líbia, mata com a sua lança, o dragão que a queria devorar.
Esta impressionada pela heroicidade do santo converteu-se ao cristianismo". S. Jorge.
O culto de S. Jorge nasceu no Oriente e ficou localizado, durante muito tempo, na Palestina, na Lícia e entre os coptas do Egipto, onde a cidade de Gegth lhe era consagrada.
Foi daí que passou a Constantinopla, que lhe dedicou, na Ponta do Serralho, um grande mosteiro, chamado S. Jorge de Manganes. Para Garção Gomes, a Festa do Corpus Christi, em Monção, data, possivelmente, dos princípios do Séc. XIV. Porém, os Acordãos que possuimos referem-se ao Séc. XVII : « nomeação do mordomo da serpe (mordomo dos alfaiates)» Lº de Acc., em 4/1/1634 ; «condenados aos mordomos dos taberneiros e aos dos ferreiros em mil réis cada um por não virem com as suas danças na procissão do dia de Corpus Christi, Lº de Acc, em 17/6/1634.
Em harmonia com a tradição, a "Coca" simbolizando o dragão, a que o povo tanto gosta de chamar "Santa Coca", "Diacho da Coca" ou, ainda, "Coca Rabixa", « Por bia da Santa Coca rabixa / perdi o diacho da Missa », Sai na manhã da procissão do Corpo de Deus, "passeando" pelas ruas de Monção.
À mesma hora, S. Jorge adestra o seu ginete, em tempos idos um galego que representava, no auto, o Santo da Capadócia.
Na procissão, a que não falta o "Carro das Hervas", cheio de verdura e rapaziada; São Cristóvão, o advogado das crianças "biqueiras"; o "Boi Bento", todo enramilhetado de fitas e cores, vão as duas figuras principais do auto – a "coca", arrastando-se vagarosamente pelas ruas e calçadas, um monstro anfíbio de escamas reluzentes, com largas queixadas móveis e uma língua tremulante implantada em cabeçorra que volta à direita e à esquerda,, criando um misto de espanto e incrudelidade aos inúmeros devotos da « rabixa » ; logo seguida de S. Jorge, em carne e osso, vestido a rigor, armado de lança e espada, capacete e broquel, e montado em cavalo de verdade.
Procissão acabada, toda a gente, se desloca para o Campo do Souto. Aí, ofegante, vaidosa, inchada, pousona, a Santa Coca! S. Jorge media, ao largo, o "bicharoco", enquanto o cavalo, não habituado a multidões, se mostrava inseguro e nervoso.
Ao impulso dos "comparsas" que se ocultavam no bojo da "bicha" e que a manobravam a seu bel-prazer, a Santa Coca vai a terreiro para o combate! Começa, então, o terrível combate !

A Coca em Redondela

Em Redondela (Galiza), a mesma questão se põe. O documento mais antigo provém de um documento do Bispo de Tui que lembra as obrigações das Paróquias e Confrarias em apresentar a dança das Espadas e das "Penlas", a "Coca" ou "Tarasca" ou "Monstro Marinho", na Procissão do Corpo de Deus (1627). Felizmente (e tal qual em Monção), o costume mantém-se. A dança das Espadas recorda a mítica luta contra o monstro marinho que surgia em noites de grandes tempestades, raptando as raparigas casadoiras, semeando pânico e sujeição a que os marítimos de Redondela puseram cobro, matando o monstro. A dança das "penlas", em honra do Santíssimo Sacramento, consiste no seguinte: meninas são colocadas aos ombros de jovens raparigas executando graciosos movimentos de danças regionais.Outras Manifestações do Corpo de Deus (Tapetes Floridos)

Viana do Castelo / Mujães; Caminha; Arcos de Valdevez; Paredes de Coura; Carvalheira (Terras de Bouro); Orbacém (Caminha); Azias (Ponte da Barca).

Informações RTAM


Solares de Portugal promovidos na Alemanha

Com o intuito de promover o que de melhor Portugal tem, a Olimar – empresa turística alemã - convidou os Solares de Portugal, as Pousadas de Portugal e o Hotel Pestana Palace de Lisboa para workshops que decorreram em Frankfurt, Estugarda, Colónia e Munique, na Alemanha.

O mercado alemão é um dos mais relevantes no nosso país, levando a TURIHAB, cada vez mais, a apostar na promoção turística na Alemanha.

No ano passado, cerca de 8% da ocupação das casas associadas da TURIHAB, foram de turistas alemães, e desta forma, aproveitando a realização de roadshows em mercados importantes, os Solares de Portugal pretendem aumentar significativamente a ocupação para este ano, continuando a promoção junto dos agentes e operadores locais.

Em 2004, cerca de 100 mil turistas alemães visitaram o nosso país através da Olimar, que tem a mais completa brochura de turismo nacional. Dela faz parte uma selecção de 40 casas associadas dos Solares de Portugal.

Para o presidente da TURIHAB, Francisco de Calheiros “esta participação na Alemanha vem abrir novas portas ao turismo nacional, uma vez que a Olimar tem colaborado de forma exemplar na divulgação da história, tradição e cultura portuguesas”.

A Olimar, empresa da família Zahn especialista no mercado alemão para Portugal foi criada há mais de 30 anos e divulga através das marcas Solares de Portugal, Pousadas de Portugal e outras, o turismo de qualidade, tentando promover o património, a tradição, a natureza, o mar, e a hospitalidade do país mais ocidental da Europa ao qual Markus Zahn da Olimar chama de “Happy End of Europe”.

Francisco de Calheiros apresentou os Solares de Portugal a mais de 150 agências especializadas e jornalistas e destacou os locais escolhidos: “são locais que conjugam o clássico e o moderno, a tradição e o requinte, o design e o charme, a natureza e a qualidade. É importante que a promoção esteja de acordo com o verdadeiro valor do produto Solares de Portugal”. Em Colónia, o workshop decorreu numa Casa Antiga, marcada pela tradição e requinte, em Estugarda, na conhecida Casa do Arquitecto, em Frankfurt, na Living XL, um espaço moderno com muito charme, e em Munique na Casa do Jardim localizada no Jardim Botânico da cidade. Para Markus Zahn “estes locais foram escolhidos de forma a mostrar o melhor do nosso país conjugando com o melhor que há em Portugal.”

Pela Olimar estiveram presentes nos roadshows Markus Zahn e Michael Kahlau, dos Solares de Portugal, o presidente Francisco de Calheiros e a directora de Markting Maria do Céu Sá Lima, das Pousada de Portugal, Pedro Carvalho Salazar e do Hotel Pestana Palace de Lisboa, Isabel Vasconcelos.

Na próxima semana a TURIHAB – Solares de Portugal participará em novos workshops na Áustria e na Suiça organizados pela ATL (Associação de Turismo de Lisboa), e vai também reforçar a presença novamente na Alemanha, em Estugarda e Munique.

Informações TURIHAB

Solares de Portugal reforçam oferta no Centro do País

A Casa de Mogofores é a mais recente associada da TURIHAB – Solares de Portugal. Construída no século XIX está intimamente ligada ao desenvolvimento agrário da região da Bairrada e à criação da Estância Termal da Cúria. Os actuais proprietários dão continuidade a esta tradição produzindo os famosos Vinhos Campolargo.

Recuperada com bom gosto, esta casa, acolhe com grande afabilidade e simpatia todos aqueles que buscam um espaço amplo e relaxante, para daqui partirem à descoberta de uma região com numerosos recursos turísticos como o vinho, a gastronomia, as termas, o golfe e um património arquitectónico e natural de excelência.

A Casa de Mogofores, na Anadia, está situada numa zona de especial beleza em perfeita conjugação com a paisagem rural. Revive, como poucos lugares do concelho, a recordação da antiga fidalguia com as suas casas grandes e frondoso arvoredo que incita ao passeio.

A casa possui uma piscina coberta, um ginásio, banho turco e uma biblioteca. Aberta durante todo o ano, oferece aos hóspedes agradáveis caminhadas na mata circundante à casa, provas de vinho e a afamada gastronomia da região, como é o caso do Leitão da Bairrada e a Chanfana. A Casa de Mogofores tem 3 quartos duplos e 3 apartamentos para 2 pessoas. Está classificada nos Solares de Portugal (www.solaresdeportugal.pt) como uma Casa Antiga, categoria B, cujo preço por noite, por pessoa, é de 40 euros.

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