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PELAS MÃOS DE FRANCISCO GOUVEIA
INSTRUMENTOS POPULARES DO MINHO
EM CONCERTO NO CONSERVATÓRIO DE VILA REAL

Pela primeira vez, os instrumentos de cordas populares minhotos (cavaquinho,
requinta, braguesa, etc), foram apresentados em concerto num Conservatório
de Música Clássica.
Foi em Vila Real, no Conservatório local que, ao
organizar o 1º Congresso de Cordofones Populares Portugueses, convidou
Francisco Gouveia para um concerto com base nestes instrumentos.
Francisco Gouveia é natural do Porto, onde mora, mas tem residência há cerca
de vinte anos em Vila Praia de Âncora.
Engenheiro de profissão, é também
cronista ligado à imprensa regional, escritor com oito livros já publicados,
e dedica-se há muitos anos à execução de instrumentos de corda, tendo já
editado um álbum de guitarra portuguesa.
Frequentador da oficina do artesão
bracarense, Domingos Martins Machado, ali deu os primeiros passos nos
instrumentos populares, tendo desenvolvido um trabalho notável com aquele
artesão, quer no aperfeiçoamento dos instrumentos quer na técnica de
execução, o que o levou a ser considerado como um dos melhores executantes
de cavaquinho, requinta e braguesa. De tal forma que, após anos de trabalho,
vê a sua dedicação e arte reconhecidos com a aceitação, por parte do público
erudito, destes instrumentos como de concerto.
E se alguém tinha dúvidas
sobre as potencialidades destes instrumentos tão característicos do Minho, o
espectáculo que proporcionou à assistência exigente que encheu o auditório
principal do Conservatório de Música de Vila Real, foi a prova de que os
nossos instrumentos populares têm também o seu espaço nas salas mais
selectivas.
Durante cerca de uma hora, executou desde peças do folclores tradicional
minhoto, a peças clássicas, em adaptações populares especialmente escritas
para a especificidade dos instrumentos em causa.
Um espectáculo digno de ser visto e que empolgou a assistência.
Francisco Gouveia foi acompanhado à viola pelo Professor José António Neves,
professor de música e também um entusiasta da música popular.
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SURREALISMO/IMPRESSIONISMO NO AFTER-EIGHT
Luís Gonçalves, 29 anos, um pintor (e escritor) auto-didacta natural de Tomiño, expõe pela quarta vez na Galeria-Bar After Eight de Caminha.
Quadros a óleo "sem um estilo próprio", inspirado pelo momento que passa, trabalha por prazer e não por dinheiro…até porque "neste tempo"… não dá para viver da arte…mas, talvez, uma "boa maneira" de inverter…no futuro.
"Só quem tem nome feito, garante a venda antecipada de (todos) os seus trabalhos".
Garante.
Em apreciação…neste mês de Maio.
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MEMÓRIAS DA SERRA D'ARGA
Autor: Domingos Cerejeira Edição: C@2000 |
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TRÁS-OS-MONTE, TRÁ-LOS CÁ...
Autor: Francisco Gouveia Edição: Editafma |
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O PORTINHO D'ÂNCORA E SUAS GENTES
Autor: Domingos Vasconcelos Edição: Nuceartes |
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José Porto Desvendando o Arquitecto de Vilar de MourosEdição: Centro de Instrução e Recreio Vilarmourense |
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Uma Visita ao Concelho de Caminha com o Bilhete Postal Ilustrado
Autor: João Azevedo Edição: Câmara Municipal de Caminha |
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Vilar de Mouros 35 anos de festivaisAutor:Fernando Zamith Edições Afrontamento |
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A Aldeia dos Animais Autores e Ilustradores: Gisela Magalhães; Carla Ribeiro; Ivone Santos; Lisete Gonçalves; Pedro Rocha; Rui Dias Colaboração: Ancorensis Cooperativa de Ensino |
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Tanto Chocolate Tanto Bolo Autores e Ilustradores: Adriana Fernandes; Dolores Sousa; Manuel João Borges;Ana Cristina Braga; Carlos Júlio Pedrosa Colaboração: Ancorensis Cooperativa de Ensino |
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Mealibra Revista de Cultura - Semestral Centro Cultural do Alto Minho |
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Viagens Poesia Francisco Carneiro Fernandes ANCORENSIS - COOPERATIVA DE ENSINO, C.R.L. Vila Praia de Âncora 2000 |
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Quem foi José Maria Veríssimo de Morais? Centro de Estudos Regionais de Viana do Castelo Pedro Teixeira de Morais 2001 |
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Do Sublime ao Grotesco PoesiasANCORENSIS - COOPERATIVA DE ENSINO, C.R.L. Vila Praia de Âncora 2000 |
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Casa da Anta 25 Anos ao Serviço do Turismo e da CulturaCastro Guerreiro 2002 |
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Cancioneiro da Foz do Minho AntologiaManuel J. Torres Dantas |
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CAMINHENSE...Paixão de um Povo 75 ANOSTextos e Coordenação: Augusto Sá; Branca Pereira; Catarina Dias; João Pinto; Victor Barrocas
Edição: Câmara Municipal de Caminha - Pelouro do Desporto do Sporting Club Caminhense |
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CAMINHA, ESPÍRITO DO LUGAR Maria João Avillez; Mário Cesariny; Vasco Graça Moura; Eduardo Paz Barroso Fotografia: Ines Gonçalves; Manuel Valente Alves CADERNOS DA BIBLIOTECA
Câmara Municipal de Caminha |
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O MINHO DE RUBEN A. José Manuel Villas-Boas; João Aurora; Liberto Cruz; Guilherme d'Oliveira Martins
CADERNOS DA BIBLIOTECA
Câmara Municipal de Caminha |
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AS LETRAS, A MINHA RESPIRAÇAO Miguel Veiga
CADERNOS DA BIBLIOTECA
Câmara Municipal de Caminha |
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Almirante JORGE RAMOS PEREIRA Uma vida - um exemploCâmara Municipal de Caminha |
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100 ANOS DE VIDA SOLIDÁRIA 1900 - 2000 Casa de Repouso da Confraria do Bom Jesus dos Mareantes - Caminha |
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TOPONÍMIA DE VILA PRAIA DE ÂNCORA Domingos Vasconcelos |
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CONTRIBUTO PARA A HISTÓRIA DO MONTE CALVÁRIODomingos Vasconcelos |
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REVISTA "CEM IDEIAS" Revista dos alunos de Filosofia e Psicologia da EB 2,3/S de Caminha |
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TEXTEMUNHOS Escola EB 2,3/S de Caminha |
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AS PESQUEIRAS DO RIO MINHO Economia, Sociedade e Património COREMA |
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ROTEIRO DO VALE DO ÂNCORA Joaquim Manuel de Paula e Vasconcelos |
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ESPONTANEIDADES Colectânea de Poesia Ancorensis Cooperativa de Ensino, C.R.L. |
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50 ANOS AO SERVIÇO DA SOLIDARIEDADE Centro de Bem Estar Social de Seixas |
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AS AVES DE RAPINA João Fontes |
Serra da Aboboreira
a Terra, o Homem e os Lobos
Obra: Nunes, M. (Coordenação) (2004).
Título: Serra da Aboboreira – a Terra, o Homem e os Lobos.
Editor: Câmara Municipal de Amarante
Nº de páginas:146
“Apesar do trabalho fazer a caracterização da área em termos de património humano e natural, procedendo a um exaustivo levantamento arqueológico (Pré-história), florístico e faunístico, facto que em muito enriquece o conhecimento, até agora, disperso, sobre um dos últimos redutos “selvagens” do interior do Distrito do Porto, o enfoque do trabalho é o lobo, a sua biologia, ecologia, distribuição, e folclore e mitologia a ele associados, nomeadamente na Serra da Aboboreira e no maciço montanhoso Marão/Alvão, região que constitui o extremo Sul da distribuição nacional da espécie a Norte do rio Douro.”
Citação de Manuel Nunes
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Temas e Debates
Título: Chovem Cabelos na Fotografia
Autor: Antonieta Preto
Editor: Temas e Debates
Colecção: Lusografias
Nº de páginas: 220
A Obra:
Num Alentejo que ainda cheira a lobos e a chuva insiste em não fecundar a terra, a solidão entra por vezes no coração dos homens e não morre. Há intrigas por detrás dos postigos alcoviteiros e a rua é um mundo de assuntos onde as pessoas passeiam vaidades e provocam gargalhadas e aborrecimentos. Benta Fofa aguarda a morte aos cento e cinquenta anos, distribuindo beijos pela imagem de Nossa Senhora e pelo crucifixo, enquanto os Esticas enganam a fome da filha com farinha 33 fora de prazo e o padre insulta os fiéis que tossem durante a missa. Na venda, ainda se fazem as contas com feijões e, atrás das portas das casinhas brancas que as meninas desenham nos bancos da escola, quando os homens agridem as mulheres chovem cabelos na fotografia.
Numa linguagem que recupera regionalismos preciosos e cuja poesia nos conquista desde as primeiras linhas, Antonieta Preto estreia-se na literatura com uma obra de rara qualidade, onde desfila uma galeria de personagens capazes de nos fazer rir e chorar com a mesma vontade.
A Autora:
Antonieta Preto nasceu no Baixo Alentejo em 1968. Estudou Comunicação Social. É actualmente jornalista free-lancer. Tem trabalhos publicados em diversos órgãos de comunicação social, nomeadamente na revista "DNA" do Diário de Notícias, no Tal & Qual e no diário 24 Horas.
Trabalhou, também, na Rádio Nova, onde apresentou um espaço cultural dedicado aos livros, à dança, ao teatro e às exposições.
Em 2003 obteve o prémio de poesia São João d'Ouro da cidade de Moura. Tem poemas publicados numa antologia. Este é o seu primeiro livro de ficção.
Prémios Literários:
2003 - Prémio São João d' Ouro, de poesia livre, de Moura
2004 - Prémio "Mais Literatura", integrado no concurso anual "Prémios Mais Alentejo" da revista Mais Alentejo
Sobre a Obra:
"É este movimento de criação de novos horizontes estéticos para a língua que nos dá o selo não de uma literata mas de uma verdadeira escritora"
"Uma prodigiosa capacidade de jogar com as palavras e tudo aquilo que elas transportam"
"(...) Esta elementarização cósmica das personagens, ou integração do homem no ambiente vegetal, animal e cósmico do Alentejo -base do lirismo de Antonieta Preto -, tornam a sua escrita paradoxalmente espiritual e poética, abrindo semanticamente cada palavra a um jogo que referencialmente não lhe é apropriado na estrutura normal da linguagem"
"Chovem Cabelos na Fotografia, memória do presente em via de se tornar passado, integra-se hoje na vertente memorialista rural do romance português que, ao longo da década de 90, ostentara nomes como Abel Neves, Riço Direitinho, Francisco Duarte Mangas, António Manuel Venda, Vitor da Rocha, Cristina Cruz, e aos quais se junta agora, com dignidade de "rainha", Antonieta Preto.
"Livro revolucionário, cristaliza culturalmente a imagem de um Alentejo profundo que (...) em breve pertencerá à tradição".
"Eis o estatuto social e antropológico de Chovem Cabelos na Fotografia: o último dos últimos retratos de um Baixo Alentejo em acelerada extinção, o adeus cultural e estético definitivo à existência de personagens como o Cu Suado, Estica, Benta Fofa, Velha Perra, Caga- Azeite(...)"
" (...) o Baixo Alentejo, com o livro Chovem Cabelos na Fotografia de Antonieta Preto, acaba de ganhar uma nova configuração estética (...) emerge com outra cara e outro traje na história da literatura portuguesa".
Miguel Real in JL - Jornal de Letras, 10 /11/2004
"Antonieta Preto cria seres insólitos, recria imaginários, animiza-os, não apenas recupera alguns regionalismos de que apresenta no final um glossário como transcreve foneticamente o discurso de certas personagens, assina já um estilo"
" A autora em todo este livro revela-se particularmente atenta ao trabalho sobre a linguagem, sobre a maneira de contar aquilo que conta, tornando muito sensível a intenção de poeticidade do texto, visando reforçar a intensidade - pelo ritmo, pelas figuras de repetição, pela acumulação, pelas hifenizações (...). Prolifera a metaforização."
"São contos genericamente encastrados num tempo quase sem tempo (...)Um tempo antiquíssimo, mítico, o que lhes permite o natural encontro natural com o maravilhoso e o transporte de figuras míticas e de cenários de um Alentejo que se pretende pessoal e poeticamente reiventado"
"Tornado espaço mágico até pela sua arquitectura narrativa, a sua circularidade e insistência numa retórica de repetição, uma toada de embalar"
"São universos, por vezes cheios de humor e dramatismo, que se erguem, sublinham e arrastam à volta de nomes, de personagens inverosímeis ou singulares(...)
Maria da Conceição Caleiro in Público ( Mil Folhas), 03-07-2004
(...) Mas esse vozear galhofeiro e por vezes até truanesco ou maldizente, expresso nos próprios títulos dos contos, exprime apenas uma face da mundividência de Antonieta Preto. Porque até mesmo nesses textos e sobretudo no último, Cabeça de Lata, a autora fala-nos de uma outra cosmovisão, a que mais tem a ver com o seu universo íntimo e onde tudo é questionado: a amizade, o amor, as relações humanas, a relação do ser consigo e com o cosmos. Como se o narrador ou a autora desejasse mudar a vida e até julgasse isso possível.
Num microcosmos de dolorosos e pesados desencontros, em meio da mesquinhês humana que nenhum ideário alinda, o discurso que estamos lendo tem muito de ontológico e de ético.
O Alentejo está lá com as suas comoventes misérias, sua agonia seca e também a mistura de fraternidades e invejas da aldeia, mas o texto projecta-se mais longe, no espaço de um mundo a transformar (por dentro). E também por fora, direi eu.
Urbano Tavares Rodrigues
"O mundo normal dos campos portugueses contado para encher de espanto aqueles que o desconhecem. E se calhar aqueles que o habitam misturado com o orgulho de serem imortalizados de forma tão notável"
Revista Pessoal -15/10/2004
"O Alentejo não tem sombra? A jovem Antonieta Preto encontrou-a: como se as suas personagens tivessem uma qualquer pulseira electrónica. Nada bonito feio, nada grotesco, nada anonimamente dramático, lhe escapa".
"Espero que o volume encontre outros adeptos atentos, e talvez até mais atentos do que eu, que irão identificar esse terreno tão português da literatura como é o Alentejo".
Jorge Listopad in JL.- Jornal de Letras- 29/09/2004
"A leitura deste livro é uma poderosa revelação: uma escrita minuciosa que entra pelo lado de dentro das pessoas e das coisas, pela respiração da alma da paisagem e de quem a povoa, ontem como hoje, amanhã como sempre. Notável estreia em ficção."
José do Carmo Francisco, in Notícias da Amadora- 23-09-2004
" Chovem Cabelos na Fotografia inaugura uma carreira de escritora bastante promissora de Antonieta Preto que, recuperando regionalismos do seu Alentejo, enriquece o idioma português e, simultaneamente, pela poesia que brota de textos dramáticos, mas onde o humor é também uma virtude, apresenta pedaços de uma aldeia serrana recôndita do Alentejo transfigurada pelo ouro da palavra"
(...) Antonieta Preto arranca as urzes da terra, a sua vivência, as lágrimas, a brutalidade dos homens, o insólito, a violência e a condição do mais fraco. Um livro para ler e saborear as palavras que, num estilo muito pessoal, dão cor e vida a uma terra, a um país.
"Verificamos logo a partir do primeiro conto que a linguagem emerge com tal estranheza que se constitui em principal motivo da acção. Na verdade é o discurso da autora que nos conduz para os meandros de um universo de uma aldeia que virtualiza as catálises do texto, isto é, enriquece as referências que preenchem os espaços narrativos, reforçando a lógica interna e a causalidade puramente narrativa, constituindo-se simultaneamente na função poética do texto"
Elsa Rodrigues dos Santos, Rdp Internacional, 08-2004
"Chovem Cabelos na Fotografia traz já nas suas páginas o ímpeto e a certeza de uma voz, de um estilo, de uma maneira de dizer as coisas que pode não ser única, mas é certamente original"
"Quanto mais não fosse por estas páginas (também) arrepiantes, em que o sangue se mistura com impossíveis pétalas de rosa, Antonieta Preto já mereceria a atenção devida aos estreantes que são mais do que uma promessa"
"Centrando as suas histórias num universo predominantemente rural(...)Antonieta Preto navega muito próximo de um Peixoto ou de um Riço Direitinho. Com uma diferença: mais ainda do que nesses autores, está aqui presente o modo de falar regional, alentejano, puro e duro(...)".
"Ao longo das 18 histórias que compõem este volume, há uma imagem do Alentejo antigo, vagamente anacrónico, fechado, miserável, mágico(...)"
José Mário Silva in Diário de Notícias, 17-06-2004
"Neste seu primeiro livro, Antonieta Preto mostra já bem a sua habilidade como contadora de histórias e promete ser mais uma revelação no universo de jovens escritores nacionais"
"Num conjunto de pequenos contos que conduzem o leitor pelo meio das planícies alentejanas onde ainda "cheira a lobos" Antonieta Preto faz-nos mergulhar numa escrita repleta de labirintos de palavras que revelam um Alentejo mítico que já não existe e que talvez até nunca tenha existido"
Semanário Económico, 25-06-2004
"Uma obra de qualidade que recomendamos"
Revista Mais Alentejo, 07-2004
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Museu Municipal de Caminha
No horário de Inverno (1 de Setembro a 30 de Junho), está aberto ao público de Terça a Sexta - Feira das 09.30 ás 12.30 e das 14.30 ás 18.30 e aos Sábados e Domingos das 09.30 ás 12.30 e das 15.00 ás 17.00. No que respeita ao horário de Verão (1 de Julho a 31 de Agosto), de Segunda a Sexta - Feira funciona das 09.30 ás 12.30 e das 14.00 ás 18.00 e aos Sábados e Domingos das 10.00 ás 12.00 e das 15.30 ás 18.30.
Biblioteca Municipal de Caminha
No horário de Inverno (1 de Setembro a 30 de Junho), à Segunda - Feira funciona das 9.00 ás 13.00, de Terça a Sexta - Feira das 09.30 ás 12.30 e das 14.30 ás 18.30 e aos Sábados das 09.30 ás 12.30. No horário de Verão (1 de Julho a 31 de Agosto), o período de funcionamento é de Segunda a Sexta - Feira das 09.30 ás 12.30 e das 14.00 ás 18.00.
Biblioteca Municipal de Vila Praia de Âncora
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MEMÓRIAS DA SERRA D'ARGA |
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Autor Domingos Cerejeira |
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