CONCELHO DE CAMINHA



UM MOSAICO DE PAISAGENS

Jornal Digital Regional
Nº 238: 21/27 Mai 05 (Semanal - Sábados)

Email Assinaturas Ficha Técnica Publicidade 1ª Pág.


PELAS MÃOS DE FRANCISCO GOUVEIA
INSTRUMENTOS POPULARES DO MINHO
EM CONCERTO NO CONSERVATÓRIO DE VILA REAL

Pela primeira vez, os instrumentos de cordas populares minhotos (cavaquinho, requinta, braguesa, etc), foram apresentados em concerto num Conservatório de Música Clássica.

Foi em Vila Real, no Conservatório local que, ao organizar o 1º Congresso de Cordofones Populares Portugueses, convidou Francisco Gouveia para um concerto com base nestes instrumentos.

Francisco Gouveia é natural do Porto, onde mora, mas tem residência há cerca de vinte anos em Vila Praia de Âncora.

Engenheiro de profissão, é também cronista ligado à imprensa regional, escritor com oito livros já publicados, e dedica-se há muitos anos à execução de instrumentos de corda, tendo já editado um álbum de guitarra portuguesa.

Frequentador da oficina do artesão bracarense, Domingos Martins Machado, ali deu os primeiros passos nos instrumentos populares, tendo desenvolvido um trabalho notável com aquele artesão, quer no aperfeiçoamento dos instrumentos quer na técnica de execução, o que o levou a ser considerado como um dos melhores executantes de cavaquinho, requinta e braguesa. De tal forma que, após anos de trabalho, vê a sua dedicação e arte reconhecidos com a aceitação, por parte do público erudito, destes instrumentos como de concerto.

E se alguém tinha dúvidas sobre as potencialidades destes instrumentos tão característicos do Minho, o espectáculo que proporcionou à assistência exigente que encheu o auditório principal do Conservatório de Música de Vila Real, foi a prova de que os nossos instrumentos populares têm também o seu espaço nas salas mais selectivas.

Durante cerca de uma hora, executou desde peças do folclores tradicional minhoto, a peças clássicas, em adaptações populares especialmente escritas para a especificidade dos instrumentos em causa.

Um espectáculo digno de ser visto e que empolgou a assistência.

Francisco Gouveia foi acompanhado à viola pelo Professor José António Neves, professor de música e também um entusiasta da música popular.

Livraria Pára e Lê

SURREALISMO/IMPRESSIONISMO NO AFTER-EIGHT

Luís Gonçalves, 29 anos, um pintor (e escritor) auto-didacta natural de Tomiño, expõe pela quarta vez na Galeria-Bar After Eight de Caminha.

Quadros a óleo "sem um estilo próprio", inspirado pelo momento que passa, trabalha por prazer e não por dinheiro…até porque "neste tempo"… não dá para viver da arte…mas, talvez, uma "boa maneira" de inverter…no futuro.

"Só quem tem nome feito, garante a venda antecipada de (todos) os seus trabalhos".

Garante.

Em apreciação…neste mês de Maio.

PUBLICAÇÕES EDITADAS
NO CONCELHO DE CAMINHA

MEMÓRIAS DA SERRA D'ARGA

Autor: Domingos Cerejeira

Edição: C@2000

TRÁS-OS-MONTE, TRÁ-LOS CÁ...

Autor: Francisco Gouveia

Edição: Editafma

O PORTINHO D'ÂNCORA
E
SUAS GENTES

Autor: Domingos Vasconcelos

Edição: Nuceartes

José Porto
Desvendando o Arquitecto de Vilar de Mouros

Edição: Centro de Instrução e Recreio Vilarmourense

Uma Visita ao Concelho de Caminha com o Bilhete Postal Ilustrado

Autor: João Azevedo

Edição: Câmara Municipal de Caminha

Vilar de Mouros
35 anos de festivais

Autor:Fernando Zamith

Edições Afrontamento

A Aldeia dos Animais

Autores e Ilustradores: Gisela Magalhães; Carla Ribeiro; Ivone Santos; Lisete Gonçalves; Pedro Rocha; Rui Dias

Colaboração: Ancorensis Cooperativa de Ensino

Tanto Chocolate Tanto Bolo

Autores e Ilustradores: Adriana Fernandes; Dolores Sousa; Manuel João Borges;Ana Cristina Braga; Carlos Júlio Pedrosa

Colaboração: Ancorensis Cooperativa de Ensino

Mealibra

Revista de Cultura - Semestral

Centro Cultural do Alto Minho

Viagens

Poesia

Francisco Carneiro Fernandes

ANCORENSIS - COOPERATIVA DE ENSINO, C.R.L.
Vila Praia de Âncora
2000

Quem foi José Maria Veríssimo de Morais?

Centro de Estudos Regionais de Viana do Castelo

Pedro Teixeira de Morais
2001

Do Sublime ao Grotesco

PoesiasANCORENSIS - COOPERATIVA DE ENSINO, C.R.L.
Vila Praia de Âncora
2000

Casa da Anta
25 Anos ao Serviço do Turismo e da Cultura

Castro Guerreiro 2002

Cancioneiro da Foz do Minho
Antologia

Manuel J. Torres Dantas

CAMINHENSE...Paixão de um Povo
75 ANOS

Textos e Coordenação: Augusto Sá; Branca Pereira; Catarina Dias; João Pinto; Victor Barrocas

Edição: Câmara Municipal de Caminha - Pelouro do Desporto do Sporting Club Caminhense
CAMINHA, ESPÍRITO DO LUGAR
Maria João Avillez; Mário Cesariny; Vasco Graça Moura; Eduardo Paz Barroso
Fotografia: Ines Gonçalves; Manuel Valente Alves CADERNOS DA BIBLIOTECA
Câmara Municipal de Caminha
O MINHO DE RUBEN A.
José Manuel Villas-Boas; João Aurora;
Liberto Cruz; Guilherme d'Oliveira Martins



CADERNOS DA BIBLIOTECA

Câmara Municipal de Caminha
AS LETRAS, A MINHA RESPIRAÇAO
Miguel Veiga



CADERNOS DA BIBLIOTECA

Câmara Municipal de Caminha
Almirante
JORGE RAMOS PEREIRA
Uma vida - um exemplo

Câmara Municipal de Caminha

100 ANOS DE VIDA SOLIDÁRIA
1900 - 2000
Casa de Repouso da Confraria do Bom Jesus dos Mareantes - Caminha
TOPONÍMIA DE VILA PRAIA DE ÂNCORA

Domingos Vasconcelos

CONTRIBUTO PARA A HISTÓRIA
DO MONTE CALVÁRIO

Domingos Vasconcelos

REVISTA "CEM IDEIAS"
Revista dos alunos de Filosofia e Psicologia da EB 2,3/S de Caminha
TEXTEMUNHOS
Escola EB 2,3/S de Caminha
AS PESQUEIRAS DO RIO MINHO
Economia, Sociedade e Património

COREMA

ROTEIRO DO VALE DO ÂNCORA

Joaquim Manuel de Paula e Vasconcelos

ESPONTANEIDADES
Colectânea de Poesia

Ancorensis Cooperativa de Ensino, C.R.L.

50 ANOS AO SERVIÇO DA SOLIDARIEDADE
Centro de Bem Estar Social de Seixas
AS AVES DE RAPINA
João Fontes


Serra da Aboboreira
a Terra, o Homem e os Lobos

Obra: Nunes, M. (Coordenação) (2004).
Título: Serra da Aboboreira – a Terra, o Homem e os Lobos.
Editor: Câmara Municipal de Amarante
Nº de páginas:146

“Apesar do trabalho fazer a caracterização da área em termos de património humano e natural, procedendo a um exaustivo levantamento arqueológico (Pré-história), florístico e faunístico, facto que em muito enriquece o conhecimento, até agora, disperso, sobre um dos últimos redutos “selvagens” do interior do Distrito do Porto, o enfoque do trabalho é o lobo, a sua biologia, ecologia, distribuição, e folclore e mitologia a ele associados, nomeadamente na Serra da Aboboreira e no maciço montanhoso Marão/Alvão, região que constitui o extremo Sul da distribuição nacional da espécie a Norte do rio Douro.”
Citação de Manuel Nunes

.
Temas e Debates

Título: Chovem Cabelos na Fotografia
Autor: Antonieta Preto
Editor: Temas e Debates
Colecção: Lusografias
Nº de páginas: 220

A Obra:

Num Alentejo que ainda cheira a lobos e a chuva insiste em não fecundar a terra, a solidão entra por vezes no coração dos homens e não morre. Há intrigas por detrás dos postigos alcoviteiros e a rua é um mundo de assuntos onde as pessoas passeiam vaidades e provocam gargalhadas e aborrecimentos. Benta Fofa aguarda a morte aos cento e cinquenta anos, distribuindo beijos pela imagem de Nossa Senhora e pelo crucifixo, enquanto os Esticas enganam a fome da filha com farinha 33 fora de prazo e o padre insulta os fiéis que tossem durante a missa. Na venda, ainda se fazem as contas com feijões e, atrás das portas das casinhas brancas que as meninas desenham nos bancos da escola, quando os homens agridem as mulheres chovem cabelos na fotografia.
Numa linguagem que recupera regionalismos preciosos e cuja poesia nos conquista desde as primeiras linhas, Antonieta Preto estreia-se na literatura com uma obra de rara qualidade, onde desfila uma galeria de personagens capazes de nos fazer rir e chorar com a mesma vontade.

A Autora:

Antonieta Preto nasceu no Baixo Alentejo em 1968. Estudou Comunicação Social. É actualmente jornalista free-lancer. Tem trabalhos publicados em diversos órgãos de comunicação social, nomeadamente na revista "DNA" do Diário de Notícias, no Tal & Qual e no diário 24 Horas.
Trabalhou, também, na Rádio Nova, onde apresentou um espaço cultural dedicado aos livros, à dança, ao teatro e às exposições.
Em 2003 obteve o prémio de poesia São João d'Ouro da cidade de Moura. Tem poemas publicados numa antologia. Este é o seu primeiro livro de ficção.

Prémios Literários:

2003 - Prémio São João d' Ouro, de poesia livre, de Moura
2004 - Prémio "Mais Literatura", integrado no concurso anual "Prémios Mais Alentejo" da revista Mais Alentejo

Sobre a Obra:

"É este movimento de criação de novos horizontes estéticos para a língua que nos dá o selo não de uma literata mas de uma verdadeira escritora"
"Uma prodigiosa capacidade de jogar com as palavras e tudo aquilo que elas transportam"
"(...) Esta elementarização cósmica das personagens, ou integração do homem no ambiente vegetal, animal e cósmico do Alentejo -base do lirismo de Antonieta Preto -, tornam a sua escrita paradoxalmente espiritual e poética, abrindo semanticamente cada palavra a um jogo que referencialmente não lhe é apropriado na estrutura normal da linguagem"
"Chovem Cabelos na Fotografia, memória do presente em via de se tornar passado, integra-se hoje na vertente memorialista rural do romance português que, ao longo da década de 90, ostentara nomes como Abel Neves, Riço Direitinho, Francisco Duarte Mangas, António Manuel Venda, Vitor da Rocha, Cristina Cruz, e aos quais se junta agora, com dignidade de "rainha", Antonieta Preto.
"Livro revolucionário, cristaliza culturalmente a imagem de um Alentejo profundo que (...) em breve pertencerá à tradição".
"Eis o estatuto social e antropológico de Chovem Cabelos na Fotografia: o último dos últimos retratos de um Baixo Alentejo em acelerada extinção, o adeus cultural e estético definitivo à existência de personagens como o Cu Suado, Estica, Benta Fofa, Velha Perra, Caga- Azeite(...)"
" (...) o Baixo Alentejo, com o livro Chovem Cabelos na Fotografia de Antonieta Preto, acaba de ganhar uma nova configuração estética (...) emerge com outra cara e outro traje na história da literatura portuguesa".
Miguel Real in JL - Jornal de Letras, 10 /11/2004

"Antonieta Preto cria seres insólitos, recria imaginários, animiza-os, não apenas recupera alguns regionalismos de que apresenta no final um glossário como transcreve foneticamente o discurso de certas personagens, assina já um estilo"
" A autora em todo este livro revela-se particularmente atenta ao trabalho sobre a linguagem, sobre a maneira de contar aquilo que conta, tornando muito sensível a intenção de poeticidade do texto, visando reforçar a intensidade - pelo ritmo, pelas figuras de repetição, pela acumulação, pelas hifenizações (...). Prolifera a metaforização."
"São contos genericamente encastrados num tempo quase sem tempo (...)Um tempo antiquíssimo, mítico, o que lhes permite o natural encontro natural com o maravilhoso e o transporte de figuras míticas e de cenários de um Alentejo que se pretende pessoal e poeticamente reiventado"
"Tornado espaço mágico até pela sua arquitectura narrativa, a sua circularidade e insistência numa retórica de repetição, uma toada de embalar"
"São universos, por vezes cheios de humor e dramatismo, que se erguem, sublinham e arrastam à volta de nomes, de personagens inverosímeis ou singulares(...)
Maria da Conceição Caleiro in Público ( Mil Folhas), 03-07-2004

(...) Mas esse vozear galhofeiro e por vezes até truanesco ou maldizente, expresso nos próprios títulos dos contos, exprime apenas uma face da mundividência de Antonieta Preto. Porque até mesmo nesses textos e sobretudo no último, Cabeça de Lata, a autora fala-nos de uma outra cosmovisão, a que mais tem a ver com o seu universo íntimo e onde tudo é questionado: a amizade, o amor, as relações humanas, a relação do ser consigo e com o cosmos. Como se o narrador ou a autora desejasse mudar a vida e até julgasse isso possível.
Num microcosmos de dolorosos e pesados desencontros, em meio da mesquinhês humana que nenhum ideário alinda, o discurso que estamos lendo tem muito de ontológico e de ético.
O Alentejo está lá com as suas comoventes misérias, sua agonia seca e também a mistura de fraternidades e invejas da aldeia, mas o texto projecta-se mais longe, no espaço de um mundo a transformar (por dentro). E também por fora, direi eu.
Urbano Tavares Rodrigues

"O mundo normal dos campos portugueses contado para encher de espanto aqueles que o desconhecem. E se calhar aqueles que o habitam misturado com o orgulho de serem imortalizados de forma tão notável"
Revista Pessoal -15/10/2004

"O Alentejo não tem sombra? A jovem Antonieta Preto encontrou-a: como se as suas personagens tivessem uma qualquer pulseira electrónica. Nada bonito feio, nada grotesco, nada anonimamente dramático, lhe escapa".
"Espero que o volume encontre outros adeptos atentos, e talvez até mais atentos do que eu, que irão identificar esse terreno tão português da literatura como é o Alentejo".
Jorge Listopad in JL.- Jornal de Letras- 29/09/2004

"A leitura deste livro é uma poderosa revelação: uma escrita minuciosa que entra pelo lado de dentro das pessoas e das coisas, pela respiração da alma da paisagem e de quem a povoa, ontem como hoje, amanhã como sempre. Notável estreia em ficção."
José do Carmo Francisco, in Notícias da Amadora- 23-09-2004

" Chovem Cabelos na Fotografia inaugura uma carreira de escritora bastante promissora de Antonieta Preto que, recuperando regionalismos do seu Alentejo, enriquece o idioma português e, simultaneamente, pela poesia que brota de textos dramáticos, mas onde o humor é também uma virtude, apresenta pedaços de uma aldeia serrana recôndita do Alentejo transfigurada pelo ouro da palavra"
(...) Antonieta Preto arranca as urzes da terra, a sua vivência, as lágrimas, a brutalidade dos homens, o insólito, a violência e a condição do mais fraco. Um livro para ler e saborear as palavras que, num estilo muito pessoal, dão cor e vida a uma terra, a um país.
"Verificamos logo a partir do primeiro conto que a linguagem emerge com tal estranheza que se constitui em principal motivo da acção. Na verdade é o discurso da autora que nos conduz para os meandros de um universo de uma aldeia que virtualiza as catálises do texto, isto é, enriquece as referências que preenchem os espaços narrativos, reforçando a lógica interna e a causalidade puramente narrativa, constituindo-se simultaneamente na função poética do texto"
Elsa Rodrigues dos Santos, Rdp Internacional, 08-2004

"Chovem Cabelos na Fotografia traz já nas suas páginas o ímpeto e a certeza de uma voz, de um estilo, de uma maneira de dizer as coisas que pode não ser única, mas é certamente original"
"Quanto mais não fosse por estas páginas (também) arrepiantes, em que o sangue se mistura com impossíveis pétalas de rosa, Antonieta Preto já mereceria a atenção devida aos estreantes que são mais do que uma promessa"
"Centrando as suas histórias num universo predominantemente rural(...)Antonieta Preto navega muito próximo de um Peixoto ou de um Riço Direitinho. Com uma diferença: mais ainda do que nesses autores, está aqui presente o modo de falar regional, alentejano, puro e duro(...)".
"Ao longo das 18 histórias que compõem este volume, há uma imagem do Alentejo antigo, vagamente anacrónico, fechado, miserável, mágico(...)"
José Mário Silva in Diário de Notícias, 17-06-2004

"Neste seu primeiro livro, Antonieta Preto mostra já bem a sua habilidade como contadora de histórias e promete ser mais uma revelação no universo de jovens escritores nacionais"
"Num conjunto de pequenos contos que conduzem o leitor pelo meio das planícies alentejanas onde ainda "cheira a lobos" Antonieta Preto faz-nos mergulhar numa escrita repleta de labirintos de palavras que revelam um Alentejo mítico que já não existe e que talvez até nunca tenha existido"
Semanário Económico, 25-06-2004

"Uma obra de qualidade que recomendamos"
Revista Mais Alentejo, 07-2004


Museu Municipal de Caminha

No horário de Inverno (1 de Setembro a 30 de Junho), está aberto ao público de Terça a Sexta - Feira das 09.30 ás 12.30 e das 14.30 ás 18.30 e aos Sábados e Domingos das 09.30 ás 12.30 e das 15.00 ás 17.00. No que respeita ao horário de Verão (1 de Julho a 31 de Agosto), de Segunda a Sexta - Feira funciona das 09.30 ás 12.30 e das 14.00 ás 18.00 e aos Sábados e Domingos das 10.00 ás 12.00 e das 15.30 ás 18.30.

Biblioteca Municipal de Caminha

No horário de Inverno (1 de Setembro a 30 de Junho), à Segunda - Feira funciona das 9.00 ás 13.00, de Terça a Sexta - Feira das 09.30 ás 12.30 e das 14.30 ás 18.30 e aos Sábados das 09.30 ás 12.30. No horário de Verão (1 de Julho a 31 de Agosto), o período de funcionamento é de Segunda a Sexta - Feira das 09.30 ás 12.30 e das 14.00 ás 18.00.

Biblioteca Municipal de Vila Praia de Âncora

Horário - Segunda a Sexta: 9h30 / 18h00 (contínuo)
Sábado: 10h00/13h00
Encerra ao Sábado de tarde e Domingo
Telefone: 91 22 26 479

MEMÓRIAS
DA
SERRA D'ARGA
Autor
Domingos
Cerejeira
Ambiente
Animação
Cultura
Desporto
Distrito
Educação
Empresas
Freguesias
Galiza
Justiça
Óbitos
Pescas
Política
Roteiro
Tribuna
Turismo
Saúde
Sucessos