Assinado no dia 11, no auditório da Casa do Curro, documento tem como finalidade promover um conjunto de medidas que conduzam a uma efetiva igualdade entre homens e mulheres.

O Município de Monção e a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, celebraram um protocolo de colaboração que, em linhas gerais, tem como finalidade promover um conjunto de medidas que conduzam a uma efetiva igualdade entre homens e mulheres

Naquele ato, que decorreu ao final da manhã de hoje, no auditório da Casa do Curro, foram ainda apresentados os conselheiros locais, nomeadamente Paulo Esteves, vereador das atividades socioculturais, e Cristina Dias, diretora do polo local da EPRAMI.

O autarca local, Augusto Domingues, saudou uma iniciativa que, no seu entender, permitirá atingir a plena paridade entre ambos os sexos. "Apesar da afirmação da mulher em diferentes setores, ainda temos de continuar a lutar contra este estigma social" adiantou.

Augusto Domingues enalteceu o papel das instituições e organismos que se dedicam a esta temática e recordou a paridade na política como fator importante na concretização do processo de igualdade em curso. A propósito, destacou que "a política no feminino é diferente e positiva".

Realçando que o presente protocolo tem como finalidade aprofundar uma igualdade definitiva entre homens e mulheres, a presidente da CIG, Fátima Duarte, adiantou alguns números reveladores do muito caminho que ainda é necessário percorrer.

De acordo com a responsável, os dados referentes a 2013 apontam para um número elevado de casos de violência doméstica (27.300 ocorrências com 81 por cento de vitimas a serem mulheres) e uma remuneração mensal das mulheres inferior à dos homens em 18,50 por cento.

No âmbito do protocolado, compete ao município de Monção promover o desenvolvimento integrado da perspetiva de género e de igualdade de oportunidades nas políticas municipais, visando o aprofundamento de uma efetiva igualdade entre ambos os sexos através da materialização de diferentes medidas e ações.

A CIG tem como obrigatoriedade prestar apoio técnico ao plano de trabalho municipal, promovendo a divulgação de experiências desenvolvidas em outras autarquias e organizações nacionais e comunitárias. Responsabiliza-se ainda pelo fornecimento de material informativo e formativo como publicações, vídeos exposições etc..

Foi reconhecido pelo C.I.O.F.F. (Conselho Internacional das Organizações de Festivais de Folclore e de artes tradicionais, estatuto B da UNESCO) em Novembro de 2006, C.I.D. (Conselho Internacional de Dança) em 2005, I.O.V. (Organização Internacional das Artes Populares) em 2004, o Festival Internacional de Folclore - FOLKMONÇÃO - tem vindo a desenvolver-se positivamente cada vez mais, apresentando um grande sucesso muito pela qualidade dos grupos de folclore convidados como pela organização que desenvolve um trabalho inigualável, sem esquecer a população Monçanense em geral, que também muito contribuíram com o acolhimento aos grupos, assim como também a atmosfera de amizade e convívio que se impõe automaticamente entre todos.

Com a organização do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Barbeita, sobre a orientação de Boaventura Rodrigues e com o voluntariado de cerca de 120 pessoas, o 29º FOLKMONÇÃO este ano realiza - se entre os dias 3 e 11 de Agosto, com a participação de grupos oriundos de 9 países nomeadamente de: África do Sul - Argentina - Rep. Baskiria - Coreia - Equador - Itália Peru - Portugal e Rússia.

Além de Monção que recebe duas Galas na Praça Deu-la-Deu e outra em Barbeita, o Festival estende-se pelos concelhos vizinhos nomeadamente Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, e Vila Nova Cerveira tendo a particularidade de todos serem de entrada livre e gratuita.

Os Grupos desfilam no dia 7 de Agosto, quinta-feira, pelas principais ruas da terra da Coca e do Alvarinho.

Todos os grupos ficam alojados na Escola EB 2.3 de Monção, onde também as refeições decorrem na cantina da mesma.

Este festival é importante para toda a região minhota, tanto pelas suas belas músicas, trajes coloridos e tradições dos diferentes países, que incute nas pessoas novas experiências e conhecimentos bem como pelo impacto turístico e económico na região.

FOLKMONÇÃO

Além de feira de produtos biológicos, gastronomia tradicional e artesanato local, "Vila Cova Rural Fest" proporciona ainda oficina de danças tradicionais, workshop de instrumentos, ioga na paisagem e baile folk. Disponível uma zona de acampamento.

A Associação "Ardina" organiza este fim de semana, 11 e 12 de julho, em Cambeses, o Festival Rural "Vila Cova Rural Fest". Em perspetiva, dois dias dedicados à arte e ecologia em espaços rurais, conservação de tradições agrícolas e promoção de produtos tradicionais locais/regionais.

Com abertura marcada para as 15h00, o primeiro dia reserva sessão de pintura ao vivo com Pólen & Alua, oficina de danças tradicionais do mundo, pela Associação Coreto, trilho narrado por Álvaro Campelo e baile folk, também pela Associação Coreto.

O domingo "abre" com aula de ioga na paisagem, por Mónica Crespo, seguindo- a mesa redonda "Futuros Sustentáveis: Espécies Autóctones e Sementes Tradicionais" com a participação de representantes de associação agrícolas e ambientais, arquitetos paisagistas e enólogos.

A tarde é preenchida com um workshop de escultura, por Patricia Oliveira, e oficina de instrumentos, pela Associação Coreto. Durante os dois dias, a organização disponibiliza expositores com gastronomia tradicional e uma feira de produtos biológicos e artesanato local. Disponível também uma zona de acampamento.

De acordo com a organização, o Festival Rural "Vila Cova Rural Fest" pretende valorizar todos os aspetos inerentes à ruralidade, apostando no mundo agrícola e na envolvente natural em busca da sustentabilidade financeira e afetiva das comunidades rurais.

Os municípios de Monção e de Melgaço solicitaram à Ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, uma audiência, com carácter de urgência, para abordar problemáticas relacionadas com a Sub-região e a produção de vinho verde Alvarinho.

Em carta, enviada ontem, os dois municípios, e a Associação de Produtores de Alvarinho (APA), mostram-se abertos ao diálogo e à conciliação de interesses, ressalvando o reconhecimento internacional do vinho Alvarinho produzido na Sub-Região de Monção e Melgaço, bem como a importância do sector para a economia local.

Para além da Ministra foi simultaneamente solicitada audiência à Comissão Parlamentar de Agricultura e do Mar, com a qual se quer debater argumentos a favor da manutenção da exclusividade de produção de vinho da casta Alvarinho, cujo alargamento a toda a região dos Vinhos Verdes foi votada favoravelmente pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) a 25 de Junho deste ano.

Edição deste ano superou todas as expectativas em relação à afluência de público e ao volume de negócios. O sábado terá recebido o mesmo público que em 2013 mas a sexta-feira à noite e o domingo à tarde tiveram maior participação popular. Pelo recinto da feira, estima-se que tivessem passado entre 60 a 70 mil pessoas.

A Feira do Alvarinho, que decorreu no campo da feira no passado fim de semana, foi um enorme sucesso. Nos três dias, a organização apontava para uma afluência a rondar as 50 mil pessoas, contudo, esse número foi largamente ultrapassado, estimando-se que tenham passado pelo recinto da feira entre 60 a 70 mil pessoas.

Muita gente veio dos concelhos vizinhos, tanto portugueses como galegos, mas também de várias localidades portuguesas de norte a sul do país. Além de alguns presidentes de câmara e muitos políticos de diferentes quadrantes, passaram pelo recinto da feira vários rostos conhecidos do teatro e televisão.

A Feira do Alvarinho, que conseguiu captar um público diversificado e de distintas faixas etárias, esteve igualmente na agenda de muitos profissionais do setor que aproveitaram o certame para encetarem contatos negociais. Pelo local correu uma petição pública de apoio à defesa da exclusividade do vinho Alvarinho na Sub Região de Monção e Melgaço.

Esta questão foi central nos discursos de inauguração do certame. Tanto o autarca local, Augusto Domingues, como Miguel Queimado, da Associação de Produtores de Alvarinho, e José Afonso, da Confraria de Vinho Alvarinho, deixaram evidente a sua total oposição, que poderá assumir as mais variadas formas, à possibilidade de alargamento aprovada recentemente pela Comissão de Viticultura da Região de Vinhos Verdes.

O acréscimo de pessoas em relação à última edição, notou-se na primeira noite e também na tarde de domingo. Quanto ao sábado, a tenda gigante com cerca de 2000 metros quadrados, esteve, tal como no ano anterior, completamente lotada. Ainda sem dados oficiais, é praticamente seguro um significativo aumento do volume negocial dos expositores

Quem também ganhou com estes três dias de festa e promoção do vinho Alvarinho foi o setor da restauração. As unidades hoteleiras estiveram com lotação esgotada durante todo o fim de semana e os restaurantes/cafés encheram-se com locais e visitantes.

A feira, que apresentou um programa virado para a promoção do vinho e para a animação popular com grupos tradicionais e DJ`s conhecidos como Fernando Alvim, revelou-se igualmente bem-sucedida ao nível da logística, higiene e segurança, pautando-se por elevados índices organizativos.

Realizada, pela segunda vez, no requalificado campo da feira, a Feira do Alvarinho contou com um total de 104 expositores dispersos por uma área coberta e outra descoberta. No espaço coberto, tenda gigante de 20 por 95 metros, estiveram os produtores de vinho Alvarinho (25), tasquinhas/ranchos (10) e fumeiros/doçaria (6)

Na área descoberta, marcaram presença 63 expositores entre artesanato, instituições sociais, culturais e desportivas, organização e patrocinadores oficiais. Todos os expositores receberam um diploma de participação e uma lembrança alusiva ao certame produzida pela APPACDM/Monção.

Já diz o ditado que em "Equipa vencedora, não se mexe", e isso leva-nos uma vez mais a voltar a ter Monção a La Carte.

Dado o sucesso da primeira edição, este ano voltamos a repetir o evento, porém este ano apelamos às pessoas que nos tragam material Escolar para podermos oferecer às crianças mais carenciadas do nosso concelho.

Relembro que este evento para além de cariz solidário, tem como objectivo a promoção de grupos monçanenses bem como criar movimentos em monção nos empresários, especialmente no sector de cafés e bares.

Aproveitamos a ocasião para agradecer aos bares: Principal, Mira Espanha e Porta Onze.

Assim no dia 19 de Julho entre as 17h e as 3 da manhã, Monção vai ter a oportunidade de assitir a vários grupos dos mais diferentes estilos musicais.

JSMonção