No dia 27 de outubro, às 17h00, no Café Concerto do Teatro Municipal Sá de Miranda, em Viana do Castelo, o espetáculo O Autómato.
A partir da obra Tic-Tac, O Autómato que tinha um Parafuso a Menos, do autor vianense Fernando de Paços, o encenador Graeme Pulleyn dirige esta cocriação com os atores Patrícia Ferreira, Pedro Roquette e o músico Chico Pires.
Tic-Tac canta, ri, chora e sabe tudo!
Ele domina todas as ciências! É o maior fenómeno de todos os tempos!
A maior atração do Circo Beltrão, o das mil Atrações!
Mas o que acontecerá a Tic-Tac se lhe tirarem um parafuso?
O espetáculo O Autómato tem a duração aproximada de 45 minutos, sendo indicado para maiores de 3 anos de idade e será apresentado de forma gratuita às crianças dos estabelecimentos de ensino de Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico do concelho de Viana do Castelo, numa digressão que percorrerá a quase totalidade das freguesias vianenses.
Com cenografia de Porfírio Barbosa, iluminação de Nuno Tomás, assistência de encenação de Gabriel Gomes, figurinos e adereços de Juliana Vilaça (estudante de Mestrado Integrado em Design no IPVC) e orientação pedagógica do espetáculo de Raquel Amorim, o espetáculo O Autómato estará também em cena nos dias 3, 18 (integrado no Festival de Teatro de Viana do Castelo) e 24 de novembro; 1 e 8 de dezembro, às 17h00, no Café Concerto do Teatro Municipal Sá de Miranda, em Viana do Castelo.
O Comando-local da Polícia Marítima de Viana do Castelo realizou na madrugada de hoje, dia 26 de outubro, uma missão de fiscalização dirigida à atividade da apanha de ouriços-do-mar, na zona ribeirinha a norte do porto de Viana do Castelo, tendo apreendido cerca de 200kg de ouriços-do-mar.
Esta apreensão surgiu na sequência da interceção de quatro indivíduos que exerciam a atividade sem estarem devidamente licenciados, tendo os 200kg de ouriços-do-mar sido imediatamente devolvidos ao seu habitat natural, por se encontrarem vivos.
Foi elaborado o respetivo expediente por ter sido detetado ilícito marítimo de cariz contraordenacional.
Esta ação de fiscalização dirigida à apanha de ouriços-do-mar incidiu em locais onde a captura não é permitida, nos licenciamentos, quantitativos permitidos e tamanhos autorizados.
Do Coura se fez luz. Hidroeletricidade, iluminação pública e política no Alto Minho (1906-1960)"
