A adversas condições atmosféricas previstas para a madrugada de hoje confirmaram-se, não deixando mãos a medir à Prevenção Civil e às autarquias que no terreno tentam acudir às situações mais problemáticas.
Estradas e caminhos cortados, ribeiras que transbordaram, muros derrubados, viaturas danificadas, pessoas que tiveram de abandonar as suas casas durante a noite devido às infiltrações de água, máquinas derrubadas tudo isto aconteceu durante estas horas de dilúvio acompanhado de ventos fortes, numas freguesias mais do que noutras, mas todas atingidas pela intempérie neste início de ano.
A chuva ainda não parou o que leva os serviços de bombeiros e de protecção civil, Câmara Municipal e demais autarquias a acudir apenas aos casos de maior emergência, tendo de aguardar que chuva amaine para realizar outras intervenções.