A Polícia Judiciária do Norte procedeu a seis buscas domiciliárias, em empresas e no escritório de um advogado nos concelhos de Águeda, Caminha, Guimarães, Matosinhos e Porto, no âmbito de um processo de averiguações destinado a comprovar a existência de "crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada e branqueamento, no valor aproximado de nove milhões de euros".
A denúncia apresentada junto da PJ pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P. relaciona-se com "projetos de investimento de fundos no quadro do Acordo de Parceria "Portugal 2020".
Segudo informou a PJ, participaram nas diligências "um magistrado judicial e do Ministério Público, inspetores e peritos das áreas de informática e financeira da Polícia Judiciária e sete inspetores da Autoridade Tributária e Aduaneira".